quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

REFLEXÃO E FELIZ NATAL

Apesar de todas estas tradições serem importantes, não nos podemos esquecer que o verdadeiro significado de Natal prende-se com o nascimento de Cristo, assim o presépio é o mais representativo. O Natal não se resume a bonitas decorações e presentes. Devemos sonhar e lutar por um amanhã melhor e que todos os dias seja Natal.

Desejo a todos os coelegas, alunos e familiares um Santo e Feliz Natal.

A Formadora Residente
Ana

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

O PRESÉPIO



A Tradição do Presépio

O Presépio é conhecido em diversos países por “Belém” e “ Portal”.
Costuma expor-se um pouco por todo o lado _ em casa, nas igrejas, nos Centros Comerciais, nas escolas, nas ruas…
É nele que estão representadas as figuras da Família Sagrada _ Maria, José, Jesus e os visitantes que o vieram adorar na Noite Mágica de Natal.
Foi no século II que surgiu o primeiro presépio de Arnolfo di Cambio, elaborado em mármore branco. Na Noite de Natal de 1223, S.Francisco celebrou a Eucaristia num lugar italiano e aí realizou a representação de um presépio. Assim começou esta linda tradição do presépio.
No princípio, só as famílias mais ricas é que seguiam este costume, utilizando peças muito luxuosas.
Só no século XIX é que a tradição se espalhou por todas as classes sociais e nos diz que o Presépio deve ser montado no Dia da Imaculada Conceição, a 8 de Dezembro.

Turma 4.1 da escola de Ferreiros


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Finalmente a época tão desejada e ansiada por todas as crianças chegou, Natal!!!

A Turma 1 do 1º ano da Escola de Ferreiros, falou do Natal através da linguagem do PNEP, desejando a todos um Bom Natal.


NATAL–5 grafemas
2 sílabas

PRESÉPIO-8 grafemas
4 sílabas


Turma 1 do 1º ano da Escola de Ferreiros

A MISSA DO GALO


Há quem diga que a Missa do Galo teve origem num costume de Toledo, segundo o qual, ao bater a meia – noite de 24 de Dezembro, cada lavrador matava um galo, em memória do que cantou três vezes quando Pedro negou Jesus, por ocasião da prisão do Mestre.
Aquela ave era, levada para a Igreja e oferecida aos pobres, para que tivessem um melhor almoço de Natal.
Dizem também que em algumas aldeias portuguesas e espanholas era costume levar um galo para a Igreja, para que cantasse durante a Missa. O canto era interpretado como prenúncio de um ano farto e feliz. Se o galo ficasse mudo, era sinal de que haveria más colheitas.
De acordo com uma outra opinião, chamou-se Missa do Galo a uma celebração eucarística que no século V começou a celebrar-se ao romper da aurora (ao cantar do galo) na igreja da Santa Mãe de Deus, em Roma.

Trabalho da turma M3 da Escola do Monte

Bibliografia:

Silva Araújo, Viver o Natal

Livraria A.I. Braga 3ª edição,1994

ÁRVORE DE NATAL


A tradição da árvore do Natal nasceu na Alemanha, no tempo de S. Bonifácio. Existem várias teorias para explicar porque é que o pinheiro se tornou a árvore símbolo do Natal.
Conta a história, que quando Jesus nasceu, perto do estábulo onde ele se abrigava, havia três árvores. Uma palmeira que serviu de abano para o menino. Uma oliveira que, com o seu suave e perfumado óleo serviu para amaciar os pés do menino. E finalmente, um pinheiro que com as suas folhas agulhas, serviu para muitas estrelas pousarem nos seus galhos, iluminando-o tanto de forma que o olhar de Jesus não podia resistir à beleza desta árvore, (por isso até hoje o pinheiro é enfeitado com muitas luzes).

Simbologia

O pinheiro simboliza a vida eterna e recorda-nos que Jesus veio para que tenhamos vida e a tenhamos em abundância.
Os adornos e prendas colocados na árvore pretendem chamar à atenção para a riqueza que foi para a humanidade a Crucificação de Jesus. Nas folhas agudas do azevinho e nas suas bagas vermelhas há quem veja a coroa de espinhos de Jesus. Os romanos consideravam-no o símbolo da paz.
O azevinho era a coroa de Baco, deus do vinho.
Os enfeites da Árvore têm cada um seu próprio sentido.
As bolas simbolizam as graças que o Senhor derrama sobre a humanidade.
Os laços vermelhos significam o sangue de Cristo derramado na cruz.
Os anjos trazem a lembrança do anúncio do nascimento de Jesus.
As estrelas possuem um duplo sentido: lembram aquela estrela que guiou os magos até Belém e, também, que os santos e justos que já estão no reino de Deus brilham como estrelas no céu.
Turma F3 da escola de Ferreiros
Bibliografia
Silva Araújo, Viver o Natal
Livraria A.I. Braga 3ª edição,1994

CULINÁRIA NATALÍCIA

Canção da Culinária de Natal



Nesta quadra festiva
Vamos lá comer,
Bacalhau, couves e ovos,
E uma ceia alegre ter.







Há por esse mundo
Muita coisa especial,
Mas em cada sítio
Só há um Natal







Vamos todos, vamos todos
Comer até fartar
Rabanadas e mexidos (Refrão)
Com canela a enfeitar



No Minho é o bacalhau
Na Póvoa é a pescada
Nas Beiras é o polvo,
Nas Ilhas carne assada…






Mas a melhor parte,
São as sobremesas.
Rabanadas, aletria
E as sopas-secas.




Lá pra muito longe,
Arroz doce é lei.
Mas cá entre nós
Quem manda é o bolo-rei.




E para terminar, tudo em beleza
Faz-se cá no Minho,
Roupa velha para a mesa





Trabalho realizado pela turma FR1 de Ferreiros orientado pela Professora Alcina Alves


O BOLO REI

Diz a lenda que, quando os Reis Magos foram visitar o Menino Jesus, com a intenção de lhe oferecerem presentes (ouro, incenso e mirra ) a alguma distância do local tiveram uma discussão: qual deles seria o primeiro a oferecer os presentes?
Um operário assistiu à conversa e quis ajudar a encontrar uma saída para o problema que agradasse a todos.
Ele faria um bolo e na massa colocaria um brinde e uma fava. repartindo pelos três seria o primeiro a oferecer ao Menino Jesus aquele que encontrasse, no seu pedaço de bolo, o brinde e o último, aquele a quem saísse a fava.
Conhecido pelo nome de bolo rei – feito para escolher um rei – aquele doce passou a usar-se sobretudo no Natal, e os pasteleiros encarregaram-se de o comercializar.


Turma FR 2.1 da Escola EB1 de Ferreiros

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

LENDA DO SAPATINHO DE NATAL


Na noite de 24 de Dezembro do ano 286, os irmãos Soqueiros, Crispim e Crispiniano fugiram às perseguições da sua Terra.
Bateram a muitas portas, mas ninguém lhes deu abrigo.
Caminharam, caminharam e no meio de um bosque encontraram uma cabana onde morava uma viúva muito pobre com o filho.
Esta acolheu-os de braços abertos e deu-lhes uma tigela de caldo de couves e dois nacos de pão negro.
Comovidos com a atitude da viúva, os dois irmãos pediram a Deus uma grande recompensa para ela.
Durante a noite, enquanto a viúva e o filho dormiam, Crispim reparou que num canto estava um par de socos muito velhinhos.
Imediatamente, fez-lhe uns novos e colocou-os junto à pedra da lareira.
Quando acordaram, repararam que os dois irmãos já não se encontravam em sua casa e que em cima da lareira estavam uns lindos socos que transbordavam moedas de ouro.
A partir desta data e segundo a lenda, todas as crianças colocam os seus soquitos junto à lareira, na expectativa que o milagre se repita todos os anos, na noite de Natal.

TurmaS FR4 e FR1 da escola de Ferreiros

Bibliografia:
Silva Araújo, Viver o Natal
Livraria A. I. Braga 3ª edição, 1994

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

A história do Pai Natal


Pai Natal


A origem do Pai Natal relaciona-se com S. Nicolau. Este santo nasceu na província de Lúcia, na Ásia Menor (Turquia) no ano 271. Foi bispo de Mira, onde faleceu com 71 anos, em 342.
S. Nicolau distinguiu-se pela prática da caridade, procurava ajudar os necessitados sem que ninguém soubesse, mesmo aqueles que ajudava.
S. Nicolau também se preocupava com as meninas que por falta de dote não se casavam e para as ajudar a comprar o enxoval metia-lhes, segundo diz a tradição, dinheiro nos sapatos.
Diz-se ainda, que aquele bispo teve pena de um pai que não podia casar três filhas por não ter dote. Sem que ninguém visse e quando a mais velha estava em idade de casar, atirou pela janela dentro uma bolsa com dinheiro. Fez o mesmo em relação às outras duas, só que na terceira a bolsa com o dinheiro caiu dentro de uns sapatos que estavam a secar junto ao lume.
Daí o costume das crianças colocarem o sapato no fogão, na esperança de que S. Nicolau passe e o encha de guloseimas.
Esta forma de praticar a caridade deu origem ao costume de, antes do amanhecer, às escondidas, se oferecerem presentes aos adultos e crianças.
Como a festa litúrgica de S. Nicolau se celebra a 6 de Dezembro, facilmente se confundia esta forma de presentear com a troca de presentes na altura da comemoração do nascimento de Jesus.
A devoção a S. Nicolau, ao Pai Natal, a Santa Claus espalhou-se por diversas partes do mundo. Os emigrantes holandeses levaram-na para a América.
A identificação de S. Nicolau com o Pai Natal aconteceu na América do Norte influenciada pelo Protestantismo. Aqui adulteraram a verdade a respeito de S. Nicolau, juntaram-lhe uma lenda e substituíram o seu nome pelo de Pai Natal, que descendo pela chaminé, colocava em segredo prendas nos sapatinhos das crianças. Depois com o consumismo desligou-se a figura do Pai Natal à actividade benfazeja de S. Nicolau.

Indumentária:

A indumentária do Pai Natal é a que lhe foi dada em França: um barrete de dormir, botas do campo, cinto largo de couro preto e roupa encarnada.
Nos anos 30, a Coca-cola usou a figura do Pai Natal na sua publicidade de Inverno, o artista Haddon Sundblom compôs a imagem usando o vermelho e branco da Coca-cola. O sucesso foi enorme e a partir daí passou a ser uniformemente divulgada.
Talvez esteja também ligada a S. Nicolau que como era bispo vestia vermelho e usava mitra.
Turma C2 da escola de Cepães
Bibliografia:
Silva Araújo, Viver o Natal
Livraria A. I. Braga, 3ª edição 1994

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

O NATAL ESTÁ A CHEGAR







DIA DO NÃO FUMADOR

Estamos no Dia do Não Fumador e devemos comemorar esta data, alertando todos os fumadores para os malefícios do tabaco.



Aplicando os conhecimentos que aprendeste numa aula de Língua Portuguesa (PNEP) completa o texto seguinte, usando a linguagem dos fumadores que é uma linguagemfumada”, “contaminada “ e “doente”.

As pessoas que não fumoquerem (fumoquerer) deixar de fumar podem fumoadoecer (fumoadoecer) mais vezes do que aquelas que não fumam.
O tabaco fumoprejudica (fumoprejudicar) gravemente a nossa saúde. Fumocausa (fumocausar) cancro em vários órgãos vitais, fumocontamina (fumocontaminar) os pulmões, acabando estes por fumoacinzentarem-se (fumoacinzentar-se) e levar o fumador, muitas vezes, à morte.

Turma F4.1 da escola de Ferreiros