quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

REFLEXÃO E FELIZ NATAL

Apesar de todas estas tradições serem importantes, não nos podemos esquecer que o verdadeiro significado de Natal prende-se com o nascimento de Cristo, assim o presépio é o mais representativo. O Natal não se resume a bonitas decorações e presentes. Devemos sonhar e lutar por um amanhã melhor e que todos os dias seja Natal.

Desejo a todos os coelegas, alunos e familiares um Santo e Feliz Natal.

A Formadora Residente
Ana

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

O PRESÉPIO



A Tradição do Presépio

O Presépio é conhecido em diversos países por “Belém” e “ Portal”.
Costuma expor-se um pouco por todo o lado _ em casa, nas igrejas, nos Centros Comerciais, nas escolas, nas ruas…
É nele que estão representadas as figuras da Família Sagrada _ Maria, José, Jesus e os visitantes que o vieram adorar na Noite Mágica de Natal.
Foi no século II que surgiu o primeiro presépio de Arnolfo di Cambio, elaborado em mármore branco. Na Noite de Natal de 1223, S.Francisco celebrou a Eucaristia num lugar italiano e aí realizou a representação de um presépio. Assim começou esta linda tradição do presépio.
No princípio, só as famílias mais ricas é que seguiam este costume, utilizando peças muito luxuosas.
Só no século XIX é que a tradição se espalhou por todas as classes sociais e nos diz que o Presépio deve ser montado no Dia da Imaculada Conceição, a 8 de Dezembro.

Turma 4.1 da escola de Ferreiros


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Finalmente a época tão desejada e ansiada por todas as crianças chegou, Natal!!!

A Turma 1 do 1º ano da Escola de Ferreiros, falou do Natal através da linguagem do PNEP, desejando a todos um Bom Natal.


NATAL–5 grafemas
2 sílabas

PRESÉPIO-8 grafemas
4 sílabas


Turma 1 do 1º ano da Escola de Ferreiros

A MISSA DO GALO


Há quem diga que a Missa do Galo teve origem num costume de Toledo, segundo o qual, ao bater a meia – noite de 24 de Dezembro, cada lavrador matava um galo, em memória do que cantou três vezes quando Pedro negou Jesus, por ocasião da prisão do Mestre.
Aquela ave era, levada para a Igreja e oferecida aos pobres, para que tivessem um melhor almoço de Natal.
Dizem também que em algumas aldeias portuguesas e espanholas era costume levar um galo para a Igreja, para que cantasse durante a Missa. O canto era interpretado como prenúncio de um ano farto e feliz. Se o galo ficasse mudo, era sinal de que haveria más colheitas.
De acordo com uma outra opinião, chamou-se Missa do Galo a uma celebração eucarística que no século V começou a celebrar-se ao romper da aurora (ao cantar do galo) na igreja da Santa Mãe de Deus, em Roma.

Trabalho da turma M3 da Escola do Monte

Bibliografia:

Silva Araújo, Viver o Natal

Livraria A.I. Braga 3ª edição,1994

ÁRVORE DE NATAL


A tradição da árvore do Natal nasceu na Alemanha, no tempo de S. Bonifácio. Existem várias teorias para explicar porque é que o pinheiro se tornou a árvore símbolo do Natal.
Conta a história, que quando Jesus nasceu, perto do estábulo onde ele se abrigava, havia três árvores. Uma palmeira que serviu de abano para o menino. Uma oliveira que, com o seu suave e perfumado óleo serviu para amaciar os pés do menino. E finalmente, um pinheiro que com as suas folhas agulhas, serviu para muitas estrelas pousarem nos seus galhos, iluminando-o tanto de forma que o olhar de Jesus não podia resistir à beleza desta árvore, (por isso até hoje o pinheiro é enfeitado com muitas luzes).

Simbologia

O pinheiro simboliza a vida eterna e recorda-nos que Jesus veio para que tenhamos vida e a tenhamos em abundância.
Os adornos e prendas colocados na árvore pretendem chamar à atenção para a riqueza que foi para a humanidade a Crucificação de Jesus. Nas folhas agudas do azevinho e nas suas bagas vermelhas há quem veja a coroa de espinhos de Jesus. Os romanos consideravam-no o símbolo da paz.
O azevinho era a coroa de Baco, deus do vinho.
Os enfeites da Árvore têm cada um seu próprio sentido.
As bolas simbolizam as graças que o Senhor derrama sobre a humanidade.
Os laços vermelhos significam o sangue de Cristo derramado na cruz.
Os anjos trazem a lembrança do anúncio do nascimento de Jesus.
As estrelas possuem um duplo sentido: lembram aquela estrela que guiou os magos até Belém e, também, que os santos e justos que já estão no reino de Deus brilham como estrelas no céu.
Turma F3 da escola de Ferreiros
Bibliografia
Silva Araújo, Viver o Natal
Livraria A.I. Braga 3ª edição,1994

CULINÁRIA NATALÍCIA

Canção da Culinária de Natal



Nesta quadra festiva
Vamos lá comer,
Bacalhau, couves e ovos,
E uma ceia alegre ter.







Há por esse mundo
Muita coisa especial,
Mas em cada sítio
Só há um Natal







Vamos todos, vamos todos
Comer até fartar
Rabanadas e mexidos (Refrão)
Com canela a enfeitar



No Minho é o bacalhau
Na Póvoa é a pescada
Nas Beiras é o polvo,
Nas Ilhas carne assada…






Mas a melhor parte,
São as sobremesas.
Rabanadas, aletria
E as sopas-secas.




Lá pra muito longe,
Arroz doce é lei.
Mas cá entre nós
Quem manda é o bolo-rei.




E para terminar, tudo em beleza
Faz-se cá no Minho,
Roupa velha para a mesa





Trabalho realizado pela turma FR1 de Ferreiros orientado pela Professora Alcina Alves


O BOLO REI

Diz a lenda que, quando os Reis Magos foram visitar o Menino Jesus, com a intenção de lhe oferecerem presentes (ouro, incenso e mirra ) a alguma distância do local tiveram uma discussão: qual deles seria o primeiro a oferecer os presentes?
Um operário assistiu à conversa e quis ajudar a encontrar uma saída para o problema que agradasse a todos.
Ele faria um bolo e na massa colocaria um brinde e uma fava. repartindo pelos três seria o primeiro a oferecer ao Menino Jesus aquele que encontrasse, no seu pedaço de bolo, o brinde e o último, aquele a quem saísse a fava.
Conhecido pelo nome de bolo rei – feito para escolher um rei – aquele doce passou a usar-se sobretudo no Natal, e os pasteleiros encarregaram-se de o comercializar.


Turma FR 2.1 da Escola EB1 de Ferreiros

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

LENDA DO SAPATINHO DE NATAL


Na noite de 24 de Dezembro do ano 286, os irmãos Soqueiros, Crispim e Crispiniano fugiram às perseguições da sua Terra.
Bateram a muitas portas, mas ninguém lhes deu abrigo.
Caminharam, caminharam e no meio de um bosque encontraram uma cabana onde morava uma viúva muito pobre com o filho.
Esta acolheu-os de braços abertos e deu-lhes uma tigela de caldo de couves e dois nacos de pão negro.
Comovidos com a atitude da viúva, os dois irmãos pediram a Deus uma grande recompensa para ela.
Durante a noite, enquanto a viúva e o filho dormiam, Crispim reparou que num canto estava um par de socos muito velhinhos.
Imediatamente, fez-lhe uns novos e colocou-os junto à pedra da lareira.
Quando acordaram, repararam que os dois irmãos já não se encontravam em sua casa e que em cima da lareira estavam uns lindos socos que transbordavam moedas de ouro.
A partir desta data e segundo a lenda, todas as crianças colocam os seus soquitos junto à lareira, na expectativa que o milagre se repita todos os anos, na noite de Natal.

TurmaS FR4 e FR1 da escola de Ferreiros

Bibliografia:
Silva Araújo, Viver o Natal
Livraria A. I. Braga 3ª edição, 1994

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

A história do Pai Natal


Pai Natal


A origem do Pai Natal relaciona-se com S. Nicolau. Este santo nasceu na província de Lúcia, na Ásia Menor (Turquia) no ano 271. Foi bispo de Mira, onde faleceu com 71 anos, em 342.
S. Nicolau distinguiu-se pela prática da caridade, procurava ajudar os necessitados sem que ninguém soubesse, mesmo aqueles que ajudava.
S. Nicolau também se preocupava com as meninas que por falta de dote não se casavam e para as ajudar a comprar o enxoval metia-lhes, segundo diz a tradição, dinheiro nos sapatos.
Diz-se ainda, que aquele bispo teve pena de um pai que não podia casar três filhas por não ter dote. Sem que ninguém visse e quando a mais velha estava em idade de casar, atirou pela janela dentro uma bolsa com dinheiro. Fez o mesmo em relação às outras duas, só que na terceira a bolsa com o dinheiro caiu dentro de uns sapatos que estavam a secar junto ao lume.
Daí o costume das crianças colocarem o sapato no fogão, na esperança de que S. Nicolau passe e o encha de guloseimas.
Esta forma de praticar a caridade deu origem ao costume de, antes do amanhecer, às escondidas, se oferecerem presentes aos adultos e crianças.
Como a festa litúrgica de S. Nicolau se celebra a 6 de Dezembro, facilmente se confundia esta forma de presentear com a troca de presentes na altura da comemoração do nascimento de Jesus.
A devoção a S. Nicolau, ao Pai Natal, a Santa Claus espalhou-se por diversas partes do mundo. Os emigrantes holandeses levaram-na para a América.
A identificação de S. Nicolau com o Pai Natal aconteceu na América do Norte influenciada pelo Protestantismo. Aqui adulteraram a verdade a respeito de S. Nicolau, juntaram-lhe uma lenda e substituíram o seu nome pelo de Pai Natal, que descendo pela chaminé, colocava em segredo prendas nos sapatinhos das crianças. Depois com o consumismo desligou-se a figura do Pai Natal à actividade benfazeja de S. Nicolau.

Indumentária:

A indumentária do Pai Natal é a que lhe foi dada em França: um barrete de dormir, botas do campo, cinto largo de couro preto e roupa encarnada.
Nos anos 30, a Coca-cola usou a figura do Pai Natal na sua publicidade de Inverno, o artista Haddon Sundblom compôs a imagem usando o vermelho e branco da Coca-cola. O sucesso foi enorme e a partir daí passou a ser uniformemente divulgada.
Talvez esteja também ligada a S. Nicolau que como era bispo vestia vermelho e usava mitra.
Turma C2 da escola de Cepães
Bibliografia:
Silva Araújo, Viver o Natal
Livraria A. I. Braga, 3ª edição 1994

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

O NATAL ESTÁ A CHEGAR







DIA DO NÃO FUMADOR

Estamos no Dia do Não Fumador e devemos comemorar esta data, alertando todos os fumadores para os malefícios do tabaco.



Aplicando os conhecimentos que aprendeste numa aula de Língua Portuguesa (PNEP) completa o texto seguinte, usando a linguagem dos fumadores que é uma linguagemfumada”, “contaminada “ e “doente”.

As pessoas que não fumoquerem (fumoquerer) deixar de fumar podem fumoadoecer (fumoadoecer) mais vezes do que aquelas que não fumam.
O tabaco fumoprejudica (fumoprejudicar) gravemente a nossa saúde. Fumocausa (fumocausar) cancro em vários órgãos vitais, fumocontamina (fumocontaminar) os pulmões, acabando estes por fumoacinzentarem-se (fumoacinzentar-se) e levar o fumador, muitas vezes, à morte.

Turma F4.1 da escola de Ferreiros

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA



A consciência fonológica é a capacidade consciente e deliberada de prestar atenção às UNIDADES SONORAS (e não ao significado) das palavras e de reflectir sobre essas unidades.
Há variados níveis linguísticos: fonológico, da palavra e morfo - sintáctico.

O exemplo seguinte, actividade do 1.º ano de escolaridade trata da representação dos sons através de um e a sílaba através de um .


1. Observa a imagem onde se representa um por cada som.






2. Observa a imagem onde se representa por um cada sílaba.






Trabalho realizado pela turma FR1 da Escola EB1 de Ferreiros

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Classificação Sonora

Quantas vogais tem o Português?

Resposta comum: *5 vogais (a, e, i, o, u)
Resposta correcta: 14 vogais
Orais Nasais
a= dá da lã
o= dó dor do som um
e= sé lê e sente

i= i
u= u



Quantos sons e quantos grafemas tem cada uma das seguintes palavras?

linho = *5 sons (4 sons e cinco grafemas)

manta = *5 sons (4 sons e cinco grafemas )

chuva = *5 sons (4 sons e cinco grafemas)

táxi =* 4 sons (5 sons e quatro grafemas)

explica =*7 sons (8 sons e sete grafemas)

® cf. conceito de dígrafo


Divisão silábica de carro e de massa.

Resposta comum: car-ro mas-sa
Resposta correcta: ca-rro ma-ssa

domingo, 23 de novembro de 2008

ROLE PLAY "EU SOU LEONARDO DA VINCI"

Role play (jogo em que o aluno assume um papel social e fala cerca de dois minutos) contribuindo desta forma para o desenvolvimento da linguagem oral e capacidade de expressão, actividade fundamental mas que até agora não era suficientemente desenvolvida.




Eu, Leonardo da Vinci, nasci a 15 de Abril de 1452 na pequena cidade de Vinci em Itália . O meu talento artístico cedo se revelou. O meu pai mostrou os meus desenhos a Ser Piero da Vinci, que ficou encantado com o meu talento.
Fui um grande pintor , pintei a “Mona Lisa”, fui escultor, arquitecto e engenheiro. Inventei sobre esboço o primeiro helicóptero.

Turma F3 da Escola EB1 de Fareja

sábado, 22 de novembro de 2008

CHUVA DE IDEIAS


Dialogou-se sobre a estação do Outono construindo uma "Chuva de Ideias" representada em cada uma das fohas pequenas sobre vários tópicos do Outono. Estas foram colocadas na folha grande e a partir daí os alunos elaboraram um texto alusivo ao tema.




O Outono

O Outono é uma linda estação do ano.
Esta estação começa dia 22 de Setembro e acaba dia 22 de Dezembro.
A Natureza fica mais triste porque não se ouve o chilrear dos
passarinhos.
No Outono as aves migratórias partem para países mais quentes.
Nesta estação as folhas multicolores começam a soltar-se dos ramos
das árvores .
Algumas folhas atapetam os caminhos e as árvores ficam despidas.
Nesta estação festejamos o Magusto, o Halloween, o Dia da Água, o Dia da Música e o Dia contra a Pobreza.
Os meninos e as pessoas começam a vestir roupas mais quentes e vêm as primeiras chuvas.
Nesta estação fazem-se as vindimas, as desfolhadas, as colheitas e os frutos ficam maduros.
Eu gosto do Outono porque se festeja o Halloween, começa a escola
e assim posso ver e estar com os meus colegas e também fazer trabalhos. Posso estar com as minhas professoras e festejar o S. Martinho para saltar e cantar à volta do fogueira e comer castanhas que tanto aprecio.


Turma F4 da Escola EB1 de Ferreiros



ELABORAÇÃO DE UMA NOTÍCIA

Numa das aulas de Língua Portuguesa, na temática do “Desenvolvimento da Linguagem” a nossa turma elaborou um cenário (um gato no cimo de uma árvore e os bombeiros a tentarem salvá-lo). A partir deste cenário elaborámos em grupo uma notícia que depois foi “dita” pelo jornalista eleito pelo grupo.






Última hora

Hoje, dia 4 de Novembro pelas 17 horas, um gato miava desesperadamente em cima de uma árvore no jardim do Calvário.
O seu dono tentou tudo para que o gato saísse de lá, mas como o medo era muito, o gato não desceu.
Já aflito, o seu dono, decidiu chamar os soldados da paz (bombeiros) para salvarem o gato. Rapidamente, os bombeiros chegaram ao local e com a sua escada lá conseguiram retirar o gato da árvore, entregando-o ao seu dono são e salvo.

Noticia imaginada pelos alunos da turma FR3 da escola EB1 de Ferreiros

O S. MARTINHO NA NOSSA ESCOLA




Fizemos a tradicional fogueira para assar castanhas, chegaram às nossas mãos quentinhas e a estalar. Distribuiu-se sumo pelos meninos e entretanto chegaram as castanhas assadas na padaria.
Foi assim que realizámos o nosso magusto na escola de Fareja, muitas castanhas quentes e boas, muitos saltos na fogueira, muita alegria e muitas caras enfarruscadas.


Quadras de S. Martinho

Vamos todos festejar
O dia de S. Martinho
Ele tem para nos da
Castanhas e vinho.

É dia de S. Martinho
Vamos saltar a fogueira
A cantar e a dançar
Isto é uma brincadeira.


No dia de S. Martinho
Anda um cheirinho no ar
É das castanhas assadas
Quentinhas a estalar.

Ó S. Martinho milagroso
Que trazes sol e alegria
Aos meninos da escola
E ao povo da freguesia.

Trabalho da turma F3 da Escola EB1 de Fareja

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Dia de S. Martinho



Segundo o provérbio “Pelo S. Martinho castanhas e vinho” a nossa turma na área de Expressão Plástica, elaborou um painel alusivo ao tema.
É na estação do Outono que se colhem as uvas para fazer o vinho e com ele pode-se saborear as castanhas assadas.
As castanhas de Trás-os-Montes são sem dúvida as melhores. Estas há muitos anos atrás eram importantes na alimentação dos transmontanos.
No próprio dia foi contada a “Lenda do Verão de S. Martinho” e de seguida ilustrou-se a mesma.
Cada aluno trouxe um saquinho com castanhas já devidamente preparadas para serem assadas numa padaria. Da parte de tarde foram distribuídas em cartuchos e para acompanhar bebeu-se sumo.
Fez-se a tradicional fogueira para assar as castanhas e no fim enfarruscar a cara. Isto foi motivo de divertimento para todos os alunos.
Nós gostamos do nosso magusto.


Provérbios de S. Martinho

“Em dia de S. Martinho, vai à adega e prova o vinho”.

“Se o Verão não erra caminho, tê-lo-ei pelo S. Martinho”.

“No dia de S. Martinho, mata teu porco e bebe teu vinho”.


Turma M3 E.B.1 do Monte Santa Cristina

domingo, 16 de novembro de 2008

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

OS PROVÉRBIOS


O provérbio faz parte da tradição oral de um povo. É uma frase curta e sintética que encerra um ensinamento moral, um conselho que se pretende transmitir no dia a dia.
O provérbio reflecte a sabedoria de um povo e perpetua-se de geração em geração. Apresenta uma linguagem muito simples para mais facilmente ser memorizado e entendido. Normalmente, o provérbio tem um ritmo e uma rima.


Numa das aulas foi abordado o tema “PROVÉRBIOS”. Os alunos pesquisaram provérbios na Internet, em livros e junto dos familiares criando assim uma relação mais estreita entre escola/família.
Nesta aula desenvolveu-se a compreensão de provérbios de acordo com a idade dos alunos e suas vivências. Propositadamente, o professor perguntou o que significava o seguinte provérbi0 "O tempo cura todos os males". Os alunos responderam que com o tempo curava-se um ferimento que ocorreu durante um jogo de futebol no recreio da escola. Esta resposta surgiu porque os alunos não têm maturidade suficiente para entender determinados assuntos.
Também se reflectiu e interpretou este provérbio "Quem muito dorme pouco aprende" que não serve de pretexto para que os anos se deitem tarde, até porque é sabido que dormir o suficiente é fundamental para se aprender bem.

CONCURSO "Adivinha o provérbio"

Este concurso realizou-se em dois grupos, forneceu-se a um grupo o início do provérbio e o outro grupo teria que adivinhar a parte restante. Em simultâneo, os alunos preenchiam uma ficha de trabalho com os provérbios.
Finalmente os alunos ilustraram o seu provérbio preferido.
















Turma F3 da escola de Ferreiros.


terça-feira, 11 de novembro de 2008

COMO DEVE SER A NOSSA ALIMENTAÇÃO....



Regras para uma alimentação saudável



1 – Beber muita água ao longo do dia.

2 – Fazer pequenas refeições, evitando encher demasiado o estômago.

3 – Evitar os sumos, refrigerantes e bebidas alcoólicas.

4 – Reduzir as quantidades de batata, arroz e massa.

5 – Comer muitas saladas e legumes crus.

6 – Comer pão e fruta, de preferência no intervalo das refeições.

7 – Cozinhar à base de cozidos, grelhados e estufados sem gordura.

8 – Beber leite e comer produtos que contenham leite ( iogurtes, queijo…)

9 – Reduzir as gorduras.

10 – Comer mais peixe do que carne.


EB1 de Ferreiros – Turma FR.2. 1 – 2º ano

terça-feira, 4 de novembro de 2008

ESPAÇO DAS ADIVINHAS

O espaço "Adivinhas" tem por função levar os alunos a exercitar e a desenvolver a sua capacidade de interpretação da Língua Portuguesa.

Como a essência da leitura é a construção do significado de um texto, "ensinar a ler é ensinar a extrair a informação contida num texto escrito" (1).

Neste sentido, os alunos na procura da solução lêem e analisam o conteúdo da adivinha, "desmontam" as partes que a constituem e relacionam as palavras com os seus significados, desenvolvendo as várias competências linguísticas e a sua formação cultural.

(1) O Ensino da leitura "Compreensão de Textos" Brochura do PNEP.

ADIVINHAS


1- O que é que quanto mais quente está, mais fresco é?

É o pão. Resposta da turma C2 da escola de Cepães.
Correcto.

2- O que é que quanto mais tiro mais tenho?

Água. Resposta da turma FR1 escola de Ferreiros.
Parabéns pela resposta.

3- O que é que só se utiliza se for partido?

O ovo. Resposta da FR3.1 da escola de Ferreiros.
Boa.

4- Quando é que o olho direito é o esquerdo?

Quando estou ao espelho. Resposta da turma FR4 da escola de Ferreiros.
Continuai, grande reflexão.

5- O que é inteiro e tem sempre metade?


6- Quem está acordado quando todos estão a dormir?


7- Qual é a coisa qual é ela que o exército tem e a vassoura também?

Cabo. Resposta da turma C4 da escola de Cepães.
Correcto.

8- Qual é a coisa, qual é ela que passa por vales e montes e está sempre no mesmo sítio?

Estrada. Resposta da turma M3 da escola de Ferreiros.
Parabéns, acertaram.


Trabalho da turma FR3.1 da Escola de Ferreiros

UMA BOA ACÇÃO





A nossa turma, constituída por 18 alunos, é muito alegre, unida e responsável.
Somos todos muito amigos e gostamos de nos ajudar uns aos outros.
Vamos contar-vos um gesto de amizade que a nossa turma teve para com uma colega de sala.
É uma menina alegre, simpática, brincalhona, bem disposta e sempre com um sorriso nos lábios. Tem cabelos compridos loiros, olhos castanhos-claros e estatura média.
Esta nossa amiga precisava de um dicionário para procurar os significados das palavras desconhecidas e estudar os verbos.
Como neste momento a sua mãe não tinha possibilidades de o comprar, numa aula de Educação Cívica, abordámos o tema “Boas Acções” e decidimos então oferecer-lhe o dicionário.
Todos os alunos, com um sorriso nos lábios, aceitaram este desafio.
Juntámos dinheiro e as Professoras Estagiárias compraram-no.
Foi com muito carinho que o entregámos.
Todos os colegas assinaram o nome na folha de rosto como recordação e carinho deste gesto de amizade.


Turma FR4 da Escola E. E. 1 de Ferreiros

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

OS MESES DO ANO

OS MESES DO ANO


Numa das aulas de Língua Portuguesa construímos um calendário com os meses do ano escrevendo uma frase que melhor ilustra cada mês.


Em Janeiro há muito frio e pouco dinheiro.
Em Fevereiro brincas ao Carnaval sem te portares mal.
No mês de Março chega a Primavera e nós sempre à espera.
Em Abril tantas amêndoas vais comer que a barriga vai doer.
Maio vai chegar e a minha mãe vou beijar.
Quando Junho começar nas crianças vamos pensar.
Em Julho nas férias vamos entrar para podermos descansar.
Em Agosto para a praia devemos ir para nos podermos divertir.
No mês de Setembro o novo ano escolar vai começar.
Com Outubro o Outono vai começar e nós vamo-nos agasalhar.
Em Novembro castanhas vamos assar e vinho novo vamos provar.
Em Dezembro o Natal está a chegar e as prendas vamos dar.

Trabalho colectivo da turma do 2ºano de Cepães C2

sábado, 1 de novembro de 2008

Poema Acróstico



O CORPO HUMANO


Com o corpo humano

Os ossos são

Resistentes e

Protectores.

Os nossos órgãos formam o corpo

Humano.

Um corpo de uma pessoa tem 206 ossos,

Mas não acabou, estão todos ligados por

Articulações.

Nós movimentamo-nos com

Os músculos.



Rui da Turma C4 da Escola EB1 de Cepães



ESQUELETO


Este esqueleto

Suporta o corpo humano

Que consiste em 206 ossos.

Uns ossos têm as suas formas,

E são esquisitos. Existem ossos

Longos, curtos

E chatos.

Todos eles têm

O seu trabalho
Marco Turma C4 da Escola E. B. 1 de Cepães

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

PNEP - Novos Rumos

OUTONO



Chegaram os primeiros trabalhos!

Com a ajuda das nossas professoras fizemos este painel do Outono, umas folhinhas são naturais outras são pintadas por nós, também fizemos as espigas, as uvas e pintamos os animais.




Canção do Outono



O vento sopra
a folha balança
salta sobe desce
rodopia e cai no chão.

O vento a soprar
as folhas a voar
tudo colorido
com elas a enfeitar.

O vento sopra
a folha balança
salta sobe desce
rodopia e cai no chão.

Enquanto cantamos fazemos gestos, imaginado a folhinha a voar.

Trabalho colectivo da turma FR2 da Escola E B 1 de Ferreiros